terça-feira, 25 de agosto de 2009
Mãe, sei voar!!!!
De quem que é esse bagulho aí rapaziada
sábado, 22 de agosto de 2009
A festinha
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Como os nossos pais
Não quero lhe falar,
Meu grande amor,
Das coisas que aprendi
Nos discos...
Quero lhe contar como eu vivi
E tudo o que aconteceu comigo
Viver é melhor que sonhar
Eu sei que o amor
É uma coisa boa
Mas também sei
Que qualquer canto
É menor do que a vida
De qualquer pessoa...
Por isso cuidado meu bem
Há perigo na esquina
Eles venceram e o sinal
Está fechado prá nós
Que somos jovens...
Para abraçar seu irmão
E beijar sua menina na rua
É que se fez o seu braço,
O seu lábio e a sua voz...
Você me pergunta
Pela minha paixão
Digo que estou encantada
Como uma nova invenção
Eu vou ficar nesta cidade
Não vou voltar pro sertão
Pois vejo vir vindo no vento
Cheiro de nova estação
Eu sei de tudo na ferida viva
Do meu coração...
Já faz tempo
Eu vi você na rua
Cabelo ao vento
Gente jovem reunida
Na parede da memória
Essa lembrança
É o quadro que dói mais...
Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo o que fizemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Como os nossos pais...
Nossos ídolos
Ainda são os mesmos
E as aparências
Não enganam não
Você diz que depois deles
Não apareceu mais ninguém
Você pode até dizer
Que eu tô por fora
Ou então
Que eu tô inventando...
Mas é você
Que ama o passado
E que não vê
É você
Que ama o passado
E que não vê
Que o novo sempre vem...
Hoje eu sei
Que quem me deu a idéia
De uma nova consciência
E juventude
Tá em casa
Guardado por Deus
Contando vil metal...
Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo, tudo,
Tudo o que fizemos
Nós ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Como os nossos pais...
sábado, 15 de agosto de 2009
Aventuras no Rio de Janeiro
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Rio de Janeiro - Tudo é festa
Vem cá nenem, nao faz assim com seu neguinho
Dança, agita, com as mãos para o ar
Sacode e balança que hoje tudo é festa
Vai descendo gostoso,maltrata o seu Marcinho
O calor, calor de te ver passar
Vem que hoje tudo é festa eu vou me acabar
sábado, 8 de agosto de 2009
Inverno em São José dos Campos
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Apontamento - Álvaro de Campos
A minha alma partiu-se como um vaso vazio.
Caiu pela escada excessivamente abaixo.
Caiu das mãos da criada descuidada.
Caiu, fez-se em mais pedaços do que havia loiça no vaso.
Asneira? Impossível? Sei lá!
Tenho mais sensações do que tinha quando me sentia eu.
Sou um espalhamento de cacos sobre um capacho por sacudir.
Fiz barulho na queda como um faso que se partia.
Os deuses que há debruçam-se do parapeito da escada.
E fitam os cacos que a criada deles fez de mim.
Não se zanguem com ela.
São tolerantes com ela.
O que era eu um vaso vazio?
Olham os cacos absurdamente conscientes,
Mas conscientes de si mesmos, não conscientes deles.
Olham e sorriem.
Sorriem tolerantes à criada involuntária.
Alastra a grande escadaria atapetada de estrelas.
Um caco brilha, virado do exterior lustroso, entre os astros.
A minha obra? A minha alma principal? A minha vida?
Um caco.
E os deuses olham-o especialmente, pois não sabem por que ficou ali.
Vejam o video e viva portugal!
Divirtam-se!!
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
dias de trabalho tropicais
Assim que consigo escapar do interrogatorio matinal vou para a paragem do autocarro, é aqui pertinho de casa, passado 10/15m lá aparece o busão que àquela hora esta sempre vazio.
Entro no autocarro e tenho de passar pelo obstáculo cobrador, aqui nos ónibus um pouco depois do condutor tem uma barreira com um torniquete e o cobrador onde um gajo tem de pagar. Da primeira vez dei o dinheiro e fiquei à espera do bilhete. O homem ficou a olhar para mim, eu a olhar para ele e nada, lá me apercebi que não tinha direito a bilhete, era só pagar e passar (o homem deve ter pensado que eu era um gringo louco e estava a viajar na maionese).
Como aqui rotina é coisa que é raro acontecer, hoje paguei ao autocarro e recebi o troco em senhas do autocarro, uma inovação.
O caminho para a critical é um tour pelos contrastes que marcam o Brasil, ao lado do condomínio fechado mais luxuoso encontramos sempre o barraco mais miserável com umas 6 ou 7 criancinhas a brincarem descalças no meio da lama. É um trajecto agradável pois a Critical fica ligeiramente fora da cidade e no caminho tem muito verde e 2 lagos.
Chegado ao destino espera-me uma caminhada de 10m a subir (vou ficar um top model) a vista continua deslumbrante. Entro na Univap, comprimento o porteiro (que olha sempre para mim e faz um ar de quem pensa, chegou o perdido) e vou para a sala.
Ao entrar na sala hoje tinha um comité de recepção, uma invasão de formigas tamanho família e posteriormente vim a descobrir que tinham um bónus, elas voavam.
O escritório esta ainda a ser montado, os equipamentos estão a chegar aos poucos e também aos poucos a coisa começa a ter um ar profissional.
Os estagiários que por cá andaram estiveram 6 meses sem internet, ou melhor, havia ligação à internet, só que não funcionava. A semana passada andei todos os dias em cima do fornecedor de internet até que ele resolveu mandar lá um técnico para ver o que se passava. O "técnico" era um miúdo com uns 15/16 anos e não percebia uma palavra do que eu lhe falava. Com muitos gestos lá lhe consegui explicar que devia ser um problema com o switch daquele piso que devia estar mal configurado e expliquei-lhe como se configura um switch (o tempo no outsourcing da edinfor até não foi mal empregue). Primeiro problema resolvido, já temos internet a funcionar com wireless e tudo.
A semana passada recebi uma remessa de equipamento enorme:
- router wireless
- switch
- servidor
- monitor
- telefone IP
- Impressora Lazer
- 3 estabilizadores de corrente
- servidor veio sem discos
- impressora lazer não ligava
- 2 estabilizadores de corrente não funcionavam